sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cliente contemplada no grupo de Automóvel da Unifisa

 Parabéns mais um sonho realizado.


"Já estou financiando o apartamento, porém não tinha um carro e sem saber como fazer pra ir e voltar do trabalho. Pois Deus nunca chegou atrasado, dia 19 de abril fui contemplada com meu carro. Agradeço a Deus por tudo." 

Célia Bastos - São Paulo/SP



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Consórcio Nacional de Automóveis Unifisa - Diversos benefícios exclusivos

Consórcio Nacional de Automóveis Unifisa


Um sistema simples, seguro, que conta com profissionais que vão ajudar você a realizar seu sonho de comprar um automóvel novo , semi novo ou apenas a troca do automóvel. São diversos planos acessíveis a sua condição com diversos benefícios.

Você também pode oferecer seu automóvel usado ou semi novo como lance para trocar seu carro.



Características do Plano


Benefícios:

Sem juros. Pequena taxa de administração.
Entrega média de 3 carros por mês: 1 por sorteio (Loteria Federal) e demais por lance.
Auto Financiamento de até 50% do lance vencedor.
Utilização do lance para quitação de parcelas na ordem direta ou indireta (diminui o número de meses ou o valor da parcela).

EXCLUSIVO!

Nos meses Pares, faremos a entrega apenas para lances fixos, estipulados em no máximo 30% (trinta por cento) do valor do bem. Nos meses Ímpares, os lances serão livres.

Possibilidade de Carência de até 2 meses para contemplados por lance.
Possibilidade de utilização do crédito para compra de veículos seminovos, sem limite de idade.
Possibilidade, a critério da administradora, de utilização do crédito para quitação de financiamento anteriormente contraído.
Atendimento domiciliar na contemplação.
Sorteio mensal para devolução de valores pagos aos consorciados cancelados e excluídos.
Seguro de vida incluso. Cobre a dívida em caso de sinistro e devolve saldo aos herdeiros.

Características do Produto

Prazo máximo de 80 meses e grupos com 240 participantes.
Cotas para grupos em andamento, sob consulta.
Cotas 36, 50, 60 e 70 parcelas poderão ser alocadas em grupos de reposição (sob consulta).
Taxa de adm. total de 18%, mensal de 0,11% no plano de 80 parcelas  na Tabela “A”, após antecipação total da T.A.
Seguro de vida em grupo de (0,088% sobre o valor do bem + taxas).
Antecipação da T.Adm. sendo: parte à vista e parte parcelada, deduzida da T.A. total.
Fundo de Reserva de 2,5%.

Abaixo algumas marcas e modelos disponíveis nos planos do Consórcio Nacional de Automóveis Unifisa.












Acesse aqui o Consórcio On Line e simule o seu plano.



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terça-feira, 17 de abril de 2012

Copa Troller 2012 - Esta chegando a hora



Faça um consórcio e compre seu Troller 0 km entre em contato.


Você já aderiu alguma vez a consórcios? Saiba mais sobre esse tipo de produto


Em 2012 tem bodas de ouro. Do consórcio. Este produto tão brasileiro quanto o samba, a caipirinha e o “vixe” completa 50 anos de mercado. Nestas cinco décadas, cada vez mais brasileiros foram tomando gosto pela prática, que une pessoas com um mesmo objetivo, mas sem grana suficiente para bancar a compra sozinhas.
A principal vantagem é que não há cobrança de taxas de juros. Hoje existe consórcio para tudo, até para trocar a dentadura. Mas o que reúne mais gente continua sendo o de veículos. São pouco mais de 4 milhões dentro do universo de quase 5 milhões de participantes de consórcios em todo o país. Será que vale a pena mesmo?

“Consórcio é uma compra coletiva. Cada pessoa vai fazendo o pagamento mensal, sem pagar juros, apenas a taxa de administração. É como se fosse um condomínio. Todo mês alguém vai conseguir comprar o bem”, destaca o economista Marcelo Barros. Ele defende a prática, especialmente para quem não tem o costume de poupar – uma realidade para a maioria dos brasileiros.
“O consórcio vira uma obrigação. Fica mais fácil, porque a pessoa se vê obrigada a pagar.” O problema, aponta ele, é que a pessoa precisa ter paciência antes de embarcar no consórcio. E não pode necessitar do bem “para ontem”.

No consórcio dá para retirar a carta de crédito por sorteio ou por lance. Se a sorte não é lá muito amiga, o lance pode ser a solução. “Mas para dar lance é preciso ter uma disponibilidade maior de dinheiro, esperando sempre que outro participante não dê um lance maior. É um leilão, na verdade”, lembra Barros. A funcionária pública Andréa Pessoa, 48 anos, só enxerga benefícios no consórcio. Tanto que está no segundo. O carro que tem hoje foi comprado com uma carta de crédito, já quitada. Há dois anos, ela paga outro consórcio para usar a carta de crédito, no valor de R$ 20 mil, quando for trocar de carro.

“Acho bom porque no financiamento você paga juros muito altos. E eu não consigo fazer poupança mesmo. Se for esperar para juntar numa poupança não vou ter dinheiro nunca. O consórcio funciona como uma poupança forçada para mim”, conta Andréa. A família dela também é fã do consórcio. E mais gente também.
Segundo dados divulgados na última semana pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), a participação dos consórcios nas vendas de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) cresceu em todas as regiões do Brasil entre 2009 e 2011. Em média, o crescimento foi de 51,3% no período.

No Nordeste, a alta foi de 70,2%. No ano passado, 14,3% de todos os veículos leves comprados na região foram quitados com cartas de crédito. O mair percentual entre todas as regiões. Para o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, a segurança do emprego fez o consumidor se sentir mais confiante em assumir compromissos de longo prazo. E o crescimento do setor de consórcios mostra que o brasileiro está mais atento.
“Hoje o brasileiro é um consumidor mais responsável e enxerga o consórcio como uma poupança e formador de patrimônio.” Mas não dá para sair aderindo a um consórcio enlouquecidamente.

“No passado houve muito problema. Hoje as empresas são fiscalizadas pelo Banco Central. Antes de assinar o contrato, a pessoa deve entrar na página do BC e olhar a situação da empresa”, recomenda Marcelo Barros. É o básico do básico: só as instituições autorizadas pelo Banco Central podem vender quotas de consórcio. Outro alerta feito pelo economista é observar a taxa de administração.
O melhor é pesquisar antes e escolher a que for mais baixa. Também é importante não comprometer uma grande parte da renda com a parcela do consórcio. É obvio, mas tem gente que não liga para o óbvio. E acaba no prejuízo.
Por Tatiana Nascimento, da equipe do Diario



domingo, 15 de abril de 2012

A diferença entre consórcio e financiamento


Para a maioria das pessoas, é impossível comprar um carro ou imóvel à vista. Apesar disso, não é tão difícil assim adquirir um bem com um valor mais alto. O mercado oferece hoje muitas possibilidades para o pagamento a prazo. Cada financeira, imobiliária ou concessionária possui modos próprios de parcelamento ou vinculados a um banco. Mas, eles se dividem basicamente em consórcios e financiamentos.

Mas, qual é a diferença entre eles? O financiamento é uma forma mais simples de parcelamento, no qual a instituição financeira empresta o dinheiro no valor do bem à vista, mas o comprador paga o valor a prazo acrescido de juros. Muitas empresas possuem financiamento próprio, ou seja, elas mesmas arcam com o pagamento do bem e recebem as parcelas do comprador.

O consórcio é um pouco mais complexo. Nele, o comprador também paga a dívida parcelada. No entanto, é como se a compra tivesse sido realizada por um grupo, sendo que a cada mês uma pessoa é sorteada para receber o carro ou o imóvel. Assim, a empresa é responsável por administrar o consórcio e entregar o produto a cada sorteado.

O consumidor precisa pagar uma taxa de administração do consórcio, que custa em média 16% do valor para os veículos e 20% para os imóveis. As cobranças, assim como os juros, são divididas ao longo do pagamento das parcelas. No entanto, é comum que elas aumentem ou diminuam com o tempo, por isso é importante saber se o maior valor cabe no orçamento.

Depois de saber como funciona cada um, fica a dúvida sobre qual escolher. Então, é bom levar em conta também que isso depende muito de um negócio para outro. Cada empresa estabelece os próprios planos de pagamento e taxas de juros, portanto só conhecendo uma a uma e conversando bastante com os vendedores e outros consumidores para ter certeza. Mas, os consórcios têm levado vantagem.

Segundo dados do Banco Central, 3,2 milhões de pessoas participaram de consórcios no Brasil no ano passado. A diferença entre eles costuma ser a taxa de juros aplicada ao pagamento. O financiamento é um negócio de risco, em que o consumidor compra e paga depois. Já no consórcio, aos menos que a pessoa seja contemplada primeiro no sorteio, ela pagará primeiro para depois receber o bem.

A divergência de valores geralmente é significativa. O conselho econômico do Banco Central calculou o valor de um financiamento hipotético de um carro popular de R$ 26.715, com base nos valores médios aplicados nos dois tipos de parcelamento. Financiado, ao final, o veículo sairia por R$ 49.551, em 60 parcelas de R$ 825,85. Já no consórcio, pago com o mesmo número de prestações, o gasto seria de R$ 32.265 e o valor das parcelas seria em média de R$ 537,75.

Por: Maria Clara Corsino.


Leia mais: http://www.cpt.com.br/noticias/a-diferenca-entre-consorcio-e-financiamento#ixzz1s7TnL7ZR



terça-feira, 10 de abril de 2012

Cresce participação dos consórcios na venda de veículos leves


A mudança de comportamento do brasileiro vem acontecendo há alguns anos e sinaliza que a busca pela qualidade de vida e pela formação patrimonial tem ocupado lugar de destaque em seus objetivos. 
Se qualidade de vida pessoal ou familiar significa usufruir melhores condições de bem estar físico, social, incluindo saúde e educação, a quantificação dessa evolução passa pela melhor forma de obtê-las. A conquista patrimonial, por exemplo, pode ser medida pela relação custo/benefício. Nesse foco, o Sistema de Consórcio vem sendo escolhido como mecanismo para sua realização. 
Dados regionais sobre participação dos consórcios nas vendas internas de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas), levantados pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), revelaram uma distribuição crescente e equilibrada por região, nos últimos três anos. 
Enquanto a média nacional subiu 51,3%, saltando de 7,8% em 2009, para 11,8% em 2011, no Centro-oeste o crescimento foi de 78,8%, partindo de 6,6% em 2009, para 11,8% em 2011. Paralelamente, nas demais regiões o aumento também foi significativo como no Nordeste, com 70,2%, seguido pelo Sudeste com 58,0%. Depois vieram as regiões Norte com 41,1% e a Sul, onde a evolução chegou aos 21,0%. 
- A nova postura do consumidor brasileiro, adotada pela classe C, somada à crescente participação feminina e dos jovens em todo o país, descentralizou o consumo e fez com que, ao planejar seus objetivos, escolhessem os consórcios para aquisição de bens e serviços na forma mais econômica, simples e objetiva disponível - explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac. 
Ao analisar individualmente cada estado da federação, nota-se que, entre aqueles que estiveram acima da média nacional (11,8%) e apontaram maior crescimento, de 2009 a 2011, estão cinco estados nordestinos, seguidos por quatro do Norte, três do Centro-oeste e dois do Sul. A Bahia, líder nessa tabela, registrou alta de 84,2%, subindo de 11,4% (2009) para 21,0% (2011). Os estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, além do Distrito Federal, apresentaram uma alta acima de 100%, mais que o dobro. Nenhum estado apontou retração. 
No Rio Grande do Norte houve aumento de 123,4% naqueles três anos. Em 2009, registrava-se participação de 6,4%, enquanto em 2011, era de 14,3%. Em Pernambuco, também no nordeste, região de maior crescimento, a evolução foi de 105%. A presença subiu de 4,0% (2009) para 8,2% (2011). Na capital do país, o percentual do Distrito Federal, uma cidade-estado, cresceu 108,6%. Enquanto em 2009 era de 3,5%, em 2011, atingia 7,3%. 
- Os números mostram que o brasileiro, sentindo-se seguro em seu emprego e com renda em alta, esteja onde estiver no país, está cada vez mais atento aos seus gastos e investimentos. Vem aderindo aos consórcios em razão de seus baixos custos e por entender que sua semelhança à poupança, porém com objetivo definido, o disciplina para aquisição de bens e serviços, tendo como objetivo maior a formação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial - diz Rossi. 

Fonte: Monitormercantil.com.br


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Consórcio Nacional DUCATI

Somos a administradora de Consórcio das motos Ducati no Brasil. Administramos grupos exclusivos para compra de motos Premium como a Ducati, Harley Davidson, KTM, Kawasaki e outras marcas.




Autêntica performance italiana.


A Ducati constrói emoções.

As motocicletas mais atraentes do mundo são o resultado de um profundo comprometimento às competições: elas são a mais pura expressão de habilidades refinadas, design inconfundível e acima de tudo, uma grande paixão por motos.

A Ducati tem orgulho de representar a indústria italiana - a essência do estilo italiano se apresenta através do design de cada moto. Linhas sinuosas, sedutoras e flexíveis com uma qualidade eterna que estabelece um padrão impossível de superar.

Superbike, Monster, Streetfighter, Hypermotard, Multistrada e Sportclassic - em mais de 60 países através do mundo, estes modelos dominam os sonhos dos mais ardentes entusiastas do motociclismo.

O sistema de controle de válvulas Desmodromic, os quadros em aço tubular Trellis, os motores L-Twin e seu inconfundível som - estas são as características inconfundíveis que ressaltam as peculiaridades de uma Ducati.

A lista das vitórias de nossas motos é prova do valor de nossa filosofia de trabalho: no campeonato mundial de Superbike, a Ducati venceu 15 dos últimos 18 títulos de piloto e 16 títulos de fabricante, enquanto no campeonato de MotoGP 2007 - menos de quatro anos após o início da Ducati no evento - nossa Desmosedici GP7 alcançou o topo dos rankings do mundial de pilotos e fabricantes.

O vínculo que, iniciando nas pistas, une os fãs Ducatisti ao redor do mundo à fábrica em si sobrepõe todas as barreiras e é expressado pelos clubes de proprietários Desmo. Os DOC's são de fato como um clã, ligado por sua fidelidade à bandeira Ducati. Os Ducatisti se encontram nas pistas e em eventos, na semana mundial Ducati (World Ducati Week - WdW) e também no Ducati.com, que é visitado por mais de 12 milhões de fãs anualmente.

A história do sonho da Ducati, que começou em Bolonha em 1926, é recontada no museu Ducati. Aqui as histórias de motocicletas e pilotos lendários são contadas com pura paixão por performance, e a excelência permeia o ar. Uma paixão que viaja rápido, abrindo novos caminhos e criando história. 

Fonte: www.ducatibrasil.com.br



Tabela de Preços do Consórcio Nacional Ducati



 Ducati Moster 696 - R$ 35.200,00
Ducati Monster 1100 - R$ 49.200,00
Ducati Monster 1100s - R$ 52.200,00


Ducati Multistrada 1200 - R$ 64.600,00
Ducati Multistrada 1200 ABS - R$ 71.600,00
Ducati Multistrada 1200 S - R$ 86.600,00
Ducati Multistrada 1200 ST - R$ 90.600,00


Ducati Streetfighter - R$ 75.600,00


Ducati Hypermotard 796 - R$ 38.200,00
Ducati Hypermotard 1100 EVO - R$ 44.200,00


Ducati 848 EVO - R$ 50.200,00


Ducati 1198 - R$ 71.600,00
Ducati 1198 S - R$ 85.600,00
Ducati 1198 SP - R$ 85.600,00


Ducati Diavel - R$ 74.600,00
Ducati Diavel Carbon - R$ 80.600,00





Benefícios

Sem Juros
Pequena taxa de administração
Grupos reduzidos com menor número de participantes
Entrega média de 2 a 4 motos por mês
Seguro de vida em grupo
Grupos em andamento sob consulta
Atendimento personalizado
Troca de chaves na loja

Consulte os planos e compre sua nova Ducati através do sistema de Consórcio Nacional Unifisa.

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Consórcios devem constar no imposto de renda

O prazo para declarar o imposto de renda 2012, termina dia 30 deste mês. Um dos temas que provocam dúvidas nos contribuintes é como prestar contas com a Receita das cotas de consórcio de qualquer natureza, sejam elas contempladas ou não.

O presidente do Sindicato dos Contabilistas de Maringá (Sincontábil), Orlando Chiqueto, orienta que o consórcio deve ser declarado como "Bens e Direitos". O que muda é se o consórcio já foi ou não contemplado.

"No caso do consórcio ainda não ter sido contemplado é preciso usar o código 95 - Consórcio não contemplado - e discriminar qual o consórcio que você fez. No valor, deve ser informado o total pago até o fim do ano passado, somando todas as parcelas", explica.

Caso o consórcio tenha sido contemplado em 2011, as informações declaradas no Imposto de Renda dos anos anteriores (código 95) ainda devem ser citadas, mas deve ser encerrado, deixando com o valor "zerado" no último ano.

É preciso saber que o bem contemplado deve ser declarado normalmente (como um novo item), destaca. "Se for um carro, deve ser usado o código 21. Em caso de casa, deve ser usado o código 12. 

No ano anterior, deixe o valor "zerado" e no último ano, informe o total já pago, inclusive o valor dos lances, caso tenha feito. Na descrição, informe que o bem é proveniente de contemplação de consórcio, de forma detalhada, descrevendo quantas parcelas já foram pagas", conclui. (Adriana Santos)


Fonte: odiario.com Maringá 



domingo, 1 de abril de 2012

FGTS é aliado no sistema de consórcio


FGTS é aliado no sistema de consórcio - 30/03/2012 16:01:20



A possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem contribuído para aumentar ainda mais a procura pelo consórcio de imóveis. Em dezembro, a modalidade contava com 614.500 consorciados. E o tíquete médio da carta de crédito era de R$ 106.500. Para se ter ideia, desde 2010 mais de 5.641 trabalhadores recorreram a quase R$ 100 milhões de suas contas do FGTS para amortizar ou liquidar sua carta de consórcio.

Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), Paulo Roberto Rossi, a compra programada do imóvel tem ajudado a milhares de brasileiros a realizarem o sonho da casa própria, além de permitir a compra de uma sala comercial ou até mesmo da casa de veraneio: "0 sistema é flexível, já que a pessoa escolhe o prazo que quer pagar e o valor do imóvel que pretende comprar.

No consórcio não existe a cobrança de juros e, no caso da aquisição de imóveis, a correção das parcelas e da carta de crédito é feita anualmente pelo índice Nacional da Construção Civil (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB)". Algumas administradoras de consórcios já oferecem o prazo de 180 meses (15 anos) e os bancos também operam com o consórcio imobiliário. O Bradesco e a Caixa Econômica Federal são exemplos de instituições financeiras que atuam no segmento.

Como a contemplação só acontece por meio de sorteio ou de lance, o interessado também pode juntar uma grana extra para tentar conseguir o bem mais rápido ou até mesmo recorrer ao FGTS para dar o lance. Nesse caso, é preciso estar enquadrado na regras do Conselho Curador do FGTS para utilização do recurso. A primeira delas é não ter imóvel próprio e o bem tem que custar até R$ 500 mil. De posse da carta de crédito, é preciso escolher um imóvel totalmente legalizado.

Renovação pode ser anual

O pagamento das parcelas do consórcio com o dinheiro do FGTS pode ser renovado a cada ano. Caso o consorciado não tenha na conta do Fundo de Garantia dinheiro suficiente para o pagamento de 80% do valor correspondente a 12 prestações, ele poderá abater, por exemplo, sempre por 12 meses, 40% do montante das parcelas naquele período. Antes, o FGTS só podia ser usado para dar lance ou complementar o valor da carta de crédito para compra de um imóvel mais caro.

O diretor da Champions Consultoria Imobiliária, Romulo Aquino, diz que a utilização do FGTS, no sistema de consórcio e positiva." 0 recurso pode ser utilizado como acontece no financiamento imobiliário. Já estou estudando para me tornar representante de uma grande empresa de consórcios. O brasileiro está aprendendo a poupar para adquirir um bem", diz Aquino.
Fonte: Assessoria de Imprensa